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1.
J Cosmet Dermatol ; 21(7): 2783-2787, 2022 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34587360

RESUMO

BACKGROUND: Knowledge of facial anatomy is essential for professionals intending to inject hyaluronic acid (HA) into that region, but due to the considerable anatomical variations in region, it does not guarantee the complete safety of the procedure. Similarly, procedures widely disseminated among professionals, such as aspiration and the use of cannulas, do not ensure total safety against vascular occlusion events caused by the filler. OBJECTIVES: This article describes a technique for injecting hyaluronic acid into the face guided by Doppler ultrasonography (DUS) in order to ensure greater safety against vascular occlusion events secondary to the procedure. METHODS: We describe a Doppler ultrasound-guided filling technique, with an 18 MHZ transducer, consisting of three steps: arterial mapping, real-time ultrasound-guided filling, and assessing the perfusion. RESULTS: The described technique was performed in 480 patients and can be adopted in the routine of professionals who inject hyaluronic acid, especially in areas at high risk for vascular events. Its use results in greater safety against vascular occlusion events secondary to the procedure, without the need for prior aspiration. We conclude that there is a local vasodilation right after the filling that makes it difficult the possibility of extrinsic compression exerted by the filler on the vessel. Furthermore, the product moves to deep planes even with the bevel facing up (toward the epidermis). CONCLUSIONS: We believe that in the future the use of Doppler ultrasound-guided filling technique will be mandatory for professionals who intend to perform HA injection, to both ensure patient safety and provide legal protection for the professional.


Assuntos
Técnicas Cosméticas , Preenchedores Dérmicos , Técnicas Cosméticas/efeitos adversos , Preenchedores Dérmicos/efeitos adversos , Humanos , Ácido Hialurônico/efeitos adversos , Ultrassonografia , Ultrassonografia Doppler
2.
RBM rev. bras. med ; 72(N Esp G3)nov. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-786401

RESUMO

Introdução: Durante a primeira metade do século XX, o pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) teve importante impacto social, econômico e político no Brasil. Após mais de um século desde seus primeiros relatos essa doença ainda guarda interrogações sobre o envolvimento de fatores ambientais desencadeantes e sua característica autoimune e endêmica. O objetivo do trabalho é revisar trabalhos publicados por mais de um século, destacando os aspectos epidemiológicos da doença (das diferentes formas endêmicas pelo mundo) e avanços no estudo da sua etiologia. Material e Métodos: Utilizaram-se de trabalhos no PubMed, LILACS, CAPES, Google Acadêmico, Anais Brasileiros de Dermatologia. Resultados: O fogo selvagem sofreu grande redução do número de casos, principalmente a partir da década de 80 do século XX. O número de estudos sobre a doença vem diminuindo a cada década, várias informações sobre seus aspectos etiológicos e epidemiológicos permanecem há mais de um século sem comprovação precisa. Conclusões: Concluímos que o reduzido número de trabalhos atuais sobre o fogo selvagem se deve a redução considerável da sua incidência após mudanças ecológicas, avanços tecnológicos e melhoria das condições de vida da população das áreas endêmicas. As autoridades deveriam torná-la de notificação compulsória, facilitando a identificação de novos casos e de possíveis áreas endêmicas nos dias atuais. Mais estudos na área contribuiriam também ao estudo das doenças autoimunes em geral e dos fatores relacionados com o aumento da incidência de pênfigo vulgar em áreas endêmicas para fogo selvagem.

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